Bancos de colágeno: um bem necessário!
- Dra Cassiana Brito Nogueira
- 22 de out. de 2020
- 2 min de leitura

Amados e amados!
Hoje o nosso tema está extremamente vinculado ao que gostamos de chamar de pre-rejuvenation: ou seja, a minha amada prevenção. Dentro deste tópico, o nosso blog irá focar no banco de colágeno: você conhece? Já ouviu falar dele? Sabe o que ele significa?
Objetivamente: é o resultado que homens e mulheres têm ao realizarem procedimentos que estimulam a produção de colágeno no organismo.
Até os nossos 25 anos o nosso organismo produz colágeno por si só, sem necessitar de nenhuma indução. A partir daí é só ladeira a baixo?? (risos)
Calma! Não é bem assim... o corpo humano é extremamente inteligente e eficaz, ele sempre irá priorizar todo e qualquer colágeno para sua função estrutural, que é proteger tecidos menos resistentes, articulações, etc. E então, só o que sobrar (se sobrar) será direcionado para a elasticidade dérmica, fortalecimento das unhas e cabelo, combate à flacidez, rugas, enfim, todos aqueles que sempre estamos fugindo.
Afinal Dra. Cassiana, para que serve então o banco de colágeno? Bom, o objetivo de se “cultivar” um banco de colágeno é justamente tratar em sede de prevenção sua derme, e então, prevenir a perda de colágeno. Criamos, portanto, uma espécie de “estoque de colágeno”.
Já a bioestimulação é o estímulo à produção de colágeno no próprio organismo por meio de procedimentos minimamente invasivos. Podemos realizar associação de tecnologias e/ou utilizar produtos injetáveis.
As tecnologias que mais usamos aqui no consultório para bioestimulação de colágeno são: o ultrassom microfocado e o microagulhamento (que também pode ser associado à mesclas vitamínicas ou peptídicas para realmente darem aquele boost na sua pele).
Já para produtos injetáveis temos os queridinhos: hidroxiapatita de cálcio (Radiese®), ácido l-polilático (Sculptra®) ou coprolactona (Ellansè®).
E por fim, o que poucos sabem, é que os meus queridinhos, os Fios de PDO também podem ser considerados bioestimuladores, pois após sua reabsorção pelo organismo, forma tubos de colágeno em volta de onde o fio foi aplicado.
Ou seja, se bioestimulação é provocar o organismo para produzir seu próprio colágeno, os fios de PDO também podem ter seus efeitos considerados bioestimuladores.
Em qualquer um desses procedimentos usamos anestesia local, e a aplicação tem duração aproximada de 1 (uma) hora.
As contraindicações para os bioestumuladores são pacientes que apresentam infecção na pele, gestantes, ou pessoas com doenças autoimunes em atividade.
Não podemos nos esquecer dos potenciais benefícios do uso de colágeno oral, não há certeza que a suplementação irá obter os mesmos resultados que os injetáveis, mas quando associado a procedimentos para estímulo local da produção, costumo orientar meus amados e amadas o consumo do Verisol® (um pré colágeno que também estimula a sua produção).
Como sempre falamos, os hábitos alimentares e a rotina de skincare fazem toda a diferença para o resultado final do seu tratamento. A pele é um maior órgão do corpo humano, e é extremamente importante para a saúde, sua manutenção e cuidado são pilares da autoestima.
Estou sempre à disposição para qualquer dúvida, é só me chamar.
Muito obrigada e até a próxima!
Beijos,
Dra Cassiana Brito Nogueira
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